terça-feira, 8 de novembro de 2011

† Xanadu †

Uma viga de luz palida ilumina a cruzUma barreira da companhia oxidada no vento melancolicoUnido com o hino sagrado que penetra minha maldita almaEu pararei para tomar minha excenciaA luz da esperança esta manchada com mentiras
Pela completa gloria que alcancei com o tempo eu suboAh, este elogio de bobagens para a heresia!Permita-a refletirEcoa no extremo do mundoFlorecendo em profusãoEsta noite tire toda a falsidade e me mostreA prova de tua realidade, diante dos meus olhos, agora...
O mal reflete flutuando nas chamasE sim, elas apagavam as sombras, tirando-as foraAgora, entre a iluminação da colheitaPela completa gloria que alcancei com o tempo eu suboAh, este elogio de bobagens para a heresia!Permita-a refletirEcoa no extremo do mundoFlorecendo em profusãoEsta noite tire toda a falsidade e me mostreA prova de tua realidade, diante dos meus olhos, agora...
Sim, isto é magnificoO sagrado DixanaduBeije aqui entre os teus espinhos de amorMolhados no pecado mais profundoVocê nao precisa falarMas para subir ao mundo supremoSuba sobre os milhares de cadaveres vermelhos

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