terça-feira, 29 de novembro de 2011

Metaphysical

Por detrás do fenômeno material, delineia-se uma profunda visão ilusionária.
Assim como um sonho acordado.

Indo além das formas, liberte os seus sentidos latentes, a verdadeira essência das coisas.

Jogue fora as formalidades. Quebre o ritmo.

Sim, essa eufonia que você obteve,
é o sinal secreto que marca a porta fechada.
Você não a verá, então, feche seu olhos.
E nesse estado subconsciente entre sonho e realidade, brilhará em azul a filosofia.

Uma distorção intoxicada pela civilização materialista. Recupere a humanidade.

Sem a forma, a sensação de um momento natural descrito como se fosse um esboço.

Procure, sinta, jogue fora as formalidades.
Descançe, acorde, quebre o ritmo e o balanço.

A euforia quebrada é envolvida pelas ideias.
E minhas asas perdem seu brilho.
Se eu estivesse em uma jaula, meus devaneios me chacoalhariam.
E o realista se apagaria junto com esse mundo limitado.

A filosofia que dorme dentro do espelho.

Fadada, a "razão de existir".

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sobre D+Sect



Mais de três anos se passaram desde o lançamento do último álbum do Moi dix MoisDixanadu. Nesse meio tempo, o líder da banda Mana se dedicou ao seu trabalho como compositor freelance e produtor para o gigante da mídia, Sony, onde ele ajudou a jovem vocalista e violoncelista Kanon Wakeshima a embarcar em um começo promissor. Em 15 de dezembro do ano passado, um novo álbum do Moi dix Mois finalmente chegou às lojas, embora apenas no Japão. No que ele se compara aos anteriores? A excursão de Mana no mundo da música pop influenciou seu trabalho com o Moi dix Mois e, se influenciou, de que maneira?

O CD começa com uma breve introdução, In Paradisum, ressaltado com um coral, um sintetizador e um órgão de tubo que cria uma atmosfera solene e nefasta relembrando o primeiro álbum do Malice MizerBara no seidou. Com The Seventh Veil, contudo, o sentimento de nostalgia chega a um fim súbito. A música começa com um dramático voleio de sopro, que, de acordo com Mana, foi inspirado pelos sete trompetes do Final Judgment in the Book of Revelations (Juízo Final no Livro do Apocalipse). Essa introdução incomum é seguida pelas guitarras, espineta e a percussão galopante, que é interrompida repetidamente por interlúdios calmos, melódicos. O que é particularmente admirável, é o trabalho da guitarra, que está muito mais ativa que nos álbuns anteriores. Seth começa com os grunhidos guturais mortais, mas logo muda para o familiar vocal operístico, apoiado pela soprano Kozue Shimizu.

O primeiro solo de guitarra pelo meio da música vem como uma surpresa. Até agora, as composições de Manapara o Moi dix Mois se focaram em criar uma atmosfera firme, excitante emocionalmente pela interação dos instrumentos. Exibir suas habilidades técnicas foi o menos importante, e você não teria esperado ouvir o tipo de solos intricados pelo qual, por exemplo, o Versailles é famoso. Com D+Sect essa aproximação muda subitamente: a música está atmosférica como sempre, mas o trabalho da guitarra foi enriquecido com todos os tipos de detalhes e alcança um patamar completamente novo.

A próxima faixa é tão dinâmica quanto nova. Withcraft é uma mistura explosiva de riffs pesados de guitarra com eletrônicos de pista de dança, dominado por um sintetizador ameaçador, motivo que soa como um encantamento. No melódico refrão, uma espineta trina aqui e ali. Para manter o caráter eletrônico da música, a voz de Seth é artificialmente distorcida em umas partes. De todas as músicas do álbum, essa é que mais provavelmente ficará presa na sua cabeça.

The SECT começa ilusoriamente gentil com um coral e o vocal terno e suave de Seth, mas é logo interrompido pelas guitarras gêmeas, iguais e pesadas. Apoiada por cordas, a composição incialmente agradável, transforma-se em um hino monumental de gothic metal, e as emoções ardentes ocasionalmente irrompem em gritos. Durante o último minuto, a soprano se junta e termina a música em uma nota melancólica. 

Agora, o clima do álbum se torna contemplativo. Divine Place é aberta por Kozue Shimizu, cujos vastos tremolos se misturam com os acordes solenes de guitarra, o órgão de tubo e finalmente a alegre espineta. Quase um minuto depois, Seth se junta e, apoiado por riffs pesados e ainda mais órgão de tubo, ele começa a construir o tema principal. Um segundo interlúdio soprano é acompanhado por um lamentoso solo de Manaantes de Seth trazer o opus para uma conclusão dramática. Com quase seis minutos de tempo total, essa é a música mais longa do álbum.

A melancólica Pendulum começa com os sons de chuva e trovões, de sinos de igreja e de um nefasto e ondulante órgão de tubo, que volta mais vezes e dá a música um distinto caráter sacro. De acordo com Mana, essa composição foi inspirada no começo do rock gótico de 1980, que é refletido em guitarras distorcidas, ritmo tribal na bateria e atmosfera sombria. O refrão emocionalmente carregado, espineta, violinos e coro angelical, contudo, estão firmemente enraizados no presente.

O instrumental poderoso de The Pact of Silence, cujo título se refere à opinião de Mana de que as pessoas podem se comunicar sem palavras, é acompanhada por um agradável remake do clássico Ange, que foi recentemente readmitida no repertório dos shows da banda. A nova versão ecoa o caráter agressivo da original e a espineta domina o arranjo musical, mas Mana coloca uma forte ênfase nas guitarras gêmeas e adiciona um coral, fazendo soar tanto familiar como também nova e contemporânea. Também dá a oportunidade para Seth eK deixarem suas marcas na música da era Juka.

Agnus Dei é um número mid-tempo (nem muito rápida, nem muito lenta) com um ar quase animado e um refrão melódico que faz você querer cantar junto. Guitarras, coro, espineta e órgão de tubo são mais tênues e formam um discreto pano de fundo para o vocal aveludado de Seth, que agora ocupa o centro do palco. Diante do final da primeira metade, um discreto solo de guitarra estabelece um auge adicional. O clima do álbum muda completamente de novo com Sanctum Regnum, o equivalente a Dispell Bound em 2010: em shows, Seth e os fãs realizam o “D-I-X-DIX” juntos durante essa música. É quase tão enérgica para esse propósito; você provavelmente iria mais bater cabeça violentamente para os acordes de guitarra gritantes do que balançar os braços obedientemente! O interlúdio diante do final não seria algo fora do comum na trilha sonora de The Omen: subitamente todos os instrumentos se calam, exceto por um coro entoando ritualisticamente e um sino de altar solene e pequeno; então, as guitarras voltam e a música termina tão poderosa quanto começou.

Dead Scape descreve as alucinações que Mana teve durante um sonho febril, que é refletido em um arranjo musical. A introdução soa como se fosse gravada dentro de águas profundas – um acontecimento auditivo que frequentemente acompanha a febre alta. Então, os riffs brutais de guitarra irrompem, incitados pela direção do ritmo do baixo, como se o sangue estivesse batendo na cabeça do ouvinte. A voz de Seth se alterna entre sussurros roucos, gritos de metal nunca antes ouvidos e, no coral, vocais operísticos. Um solo de guitarra particularmente animado adiciona o último encanto. No geral, é uma música muito incomum e definitivamente uma nova direção para o Moi dix Mois.

O final é mais uma vez solene. O título Dies Irae, que se refere novamente ao Juízo Final, tem esse nome devido a um hino medieval que foi cantado como parte de um réquiem católico em missas. Coro e harmonias de órgão de tubo, que rementem novamente a Bara no seidou, contrastam com as guitarras gêmeas pesadas e o som furioso da bateria. Juntos, eles constroem um refrão dramático. À parte de Dead ScapeSeth soa mais impressionante aqui.

O álbum termina assim como começou, com um instrumental. Em concordância ao título Baptisma, nós ouvimos o murmúrio do oceano e o quebrar das ondas antes do órgão de tubo e do coral de igreja terminar a faixa com uma nota contemplativa.

O trabalho com a Sony claramente levantou a confiança de Mana, mas aqueles que temeram que isso resultaria em um som mais benigno do Moi dix Mois podem respirar aliviados. D+Sect está estourando com poder e vitalidade e casa a agressividade do Dix Infernal com a complexidade e a sofisticação do Dixanadu. Todos os elementos que inventam o som inconfundível do Moi dix Mois - guitarras duplas, eletrônicos e instrumentos clássicos – foram polidos para um final refletido e brilhante sob uma excitante luz nova. Mas a maior surpresa é o desenvolvimento da técnica na guitarra de Mana para solos vivos, o que eleva a sua música para um nível completamente novo. Depois de uma ausência de três anos, Moi dix Mois precisava de um álbum extraordinário para se fazer ouvidos em um cenário cada vez mais cheio. Eles conseguiram mais que exceder a esse objetivo.

(Fontes-JaME)

domingo, 20 de novembro de 2011

Au Revoir -

E aqui está a história que fez ( incrivelmente) todas as pessoas que leram,chorar.E,bem,é um pouco grande sim.Mas,vale a pena ler.Vê se você chora ou não e depois me conta-qqqq ( Título de uma das músicas do Malice,que deu certinho.)


Au Revoir

Há dois momentos em minha vida de que sempre vou lembrar,não importa a onde vá,e isso é uma promessa.
Era um dia comum desses de verão e eu e minha amiga estávamos andando pela rua.Como de costume,ela ia pela parte sombreada e eu seguia pela trilha do sol.Não me lembro ao certo sobre o que falávamos,mas com certeza era uma de nossas rotineiras besteiras.
Estávamos ali,no vácuo entre um casa de aparência antiga e grande,cuja a frente era encoberta por um pequeno jardim,onde floresciam rosas brancas.Minha amiga e eu paramos,por um momento,de falar qualquer coisa e fixamos nossos olhares para a casa.O que atraia nossos olhar era nada mais nada menos que uma velha senhora,que sempre nos observava quando passávamos por ali.Estava na janela e só seus olhos se mostravam.Percebia-se por eles mesmos,que ela já não estava mais tão jovem.Eram pequenos e a pele tinha rugas profundas e marcas do tempo que toda e qualquer mulher tem.Os cabelos curtos e cheios de vida,batiam mais ou menos até próximo de suas orelhas.
Eu puxei minha amiga mais para perto e em seu ouvido,disse alguma coisa como: “Te desafio a dizer oi para ela.Creio que não vá te morder.”Ela fez um breve gesto com a cabeça e em questão de segundos disse oi à ela.Eu fiquei meio sem jeito mas também disse oi e algo inesperado aconteceu.Ela debruçou sobre nós um olhar cheio de ternura e,levantando sua mão,acenou enquanto dizia um “olá” meio fraco,mas que mais tarde descobri ser sua voz.
Naquele dia,nós seguimos para a escola sorrindo.
E tudo foi mais ou menos assim.Dizer oi para aquela senhora já virava rotina e agora,não mais na janela mas sim na porta,ela sentava e ficava nos esperando passar.Nós sempre nos abríamos em um “Oie” que não era nada forçado.Era nossa alegria transparecendo nossa mente.

Mais ou menos três e meia de um sábado, eu e minha amiga conversávamos na sala de minha casa.Ela me disse o quanto achou graça de ter falado oi para a senhora e agora falar sempre.E foi aí que tivemos uma idéia.Comprar um presente,por mais barato que fosse,e levar para ela,afim de fazer uma visita rápida.E foi assim que apareceu Letícia,uma outra amiga nossa que faria parte dessa história.
Seguimos pela rua contentes e ansiosas. Três garotas, ansiosas para visitar uma velhinha que nem sabíamos o nome, coisa que não se vê todo dia. Já próximas de uma pequena e escura lojinha, entramos. Lembro de ficar indecisa quanto ao presente,mas logo encontramos um belo pato de vidro,cujo interior era cheio de água e dentro,uma rosa azul se via.Achei que lembrava ela,pois seu jardim de frente tinha uma linda e frondosa roseira branca.


Nós entramos.Primeiro batemos na porta e,depois disso,entramos.A casa era linda de todo jeito que imaginar.Era pequena,mas de súbito levamos um susto,pois era muito bem decorada com flores e retratos.Ela direcionou um olhar muito terno para nós e nos cumprimentou dizendo algo por assim entendido: “Achei que vocês nunca viriam”.Nós entregamos seu presente e logo depois que ela abriu e nos esbanjou outro grande sorriso,dessa vez ainda maior,disse que era lindo e nós a abraçamos.
Aquele foi nosso primeiro abraço.
Nos acomodamos num sofá próximo de uma parede,onde jazia um espelho enorme e oval.Lembro-me apenas,de que conversamos sobre um rato que invadia o quintal da senhora.Aliás,Donira era seu nome.Dissemos algo sobre nossos pais e coisas parecidas.Ela nos mostrou do que gostava:assistir televisão e comer.E assim,bem rápido,me simpatizei com ela.
Depois disso tudo,até o momento em que saímos de lá,prometemos a nós mesmas que voltaríamos lá.E passaram-se dias de muitos olás e sorrisos.Elas sempre nos esperando na porta,com as mãozinhas sobre o colo.E nossa segunda visita se passou,depois de um pouco de tempo.Foi quase igual a outra só que um pouco menor.

Eu me lembro ainda hoje.Me lembro de sua voz dizendo para que ficássemos mais.Estávamos em plena sorveteria.Ela nunca saia e não tínhamos nada para fazer.Foi aí que decidimos visitá-la novamente.
Chegamos pulando e nos embaraçando com o portão,que já enferrujado era difícil de se abrir.Ela estava na porta dessa vez.Com seu sempre sorriso gigante e eterno.Sentamos e falamos sobre comida.Como não faz mais de um mês,me lembro bem disso.Sua voz sempre me soa lenta e aconchegante,como Monophobia.Donira nos contou sobre sua comida preferida,a galinhada, e nos disse também,que em janeiro do ano que viria,nos chamaria para um churrasco em sua casa.Eu prestava bastante atenção,pois ela estava falando diretamente comigo,enquanto minhas amigas conversavam com Lurdinha,uma mulher velha também,que trabalhava na casa de nossa velhinha.
Como último assunto,ela nos disse que estava sentindo uma dor muito forte e sua perna já não estava tão boa.Nós a aconselhamos a chamar um médico e ela nos disse que faria isso no dia seguinte,uma segunda feira.
Foi nossa terceira e última visita e se soubéssemos, teríamos ficado mais e mais em sua presença.

Alguns dias mais tarde,após descobrir que ela havia sido internada,estava pouco acordada em minha cama.Me espreguiçando de forma ridícula e pregando os olhos logo depois,eu levantei-me de súbito, e agucei meus ouvidos.No andar de baixo minha mãe disse claramente: “Ainda não acredito que Donira morreu”.
Coloque minhas mãos sobre meu rosto e chorei.Livremente...Meu choro limpou minha alma.

Estava na escola,minhas amigas e eu comentando sobre sua morte.Eu e Letícia choramos dentro da sala e relembramos os melhores momentos ao lado dela,aquela senhora que ainda nos persegue pelo sonho.
Eu não sei se existe um céu,se existem anjos e um Deus.Eu sei que acredito nisso e acreditarei pelo resto de minha vida.Aquela senhora morreu dizendo que queria ser,pela última vez,visitada por nós,nem que se fosse em seu velório.E assim comecei a crer mais e mais em anjos,afinal eu tive a alegria de conviver,por pouco tempo com um,que ainda existe e me olha lá do céu.Eu creio que ainda posso senti-la e ouvir sua voz perto de mim,nos momentos mais remotos de minha vida.

“ Um anjo sem asas viveu,
Neste mundo por pouco tempo
E levou consigo parte da felicidade
Que se encontrava em meu coração.
Eu me lembrarei de duas coisas,
E isso é uma promessa.
Vou me lembrar de seu sorriso sobre nós e
De sua figura sentada sobre o sofá,erguendo
As mãos para expressar seus sentimentos mais profundos,
Dizendo apenas olá.
Um anjo sem asas viveu,
Neste mundo e me alegrou.
Eu vou encontrá-la em outro mundo
E vou conversar pela eternidade
Assuntos que esqueci,
Prosas de que não me recordei.
Ainda vou ver seu sorriso,
Ainda vou ver sua alegria.
Um anjo sem asas viveu,
Neste mundo e faleceu,
Deixando um buraco eterno
E manchas de alegria esquecidas
Em meu coração.”

sábado, 19 de novembro de 2011

Moi dix Mois #Masoq

Sabe eu sou meio tapada por que não sei afirmar aqui o que é verdadeiro ou falso.Bom,na maioria dos meus posts eu consigo,mas como esse eu não sei mesmo.
Em um site eu encontrei uma foto.Pelo jeito ela mostra Juka ( ex membro) e Mana.
Mana,provavelmente o de cabelo liso,está tentando beijar Juka.E,nesse mesmo post,afirma-se que Juka não kiss-(ignorem esse trocadilho)-e saiu correndo.Há rumores também de que seja o Kaya.Enfim,esse evento foi realizado para comemorar o Bday do Moi dix Mois ( então porque o Kaya estaria lá '-') . O evento é limitado para fãs,e dizem que o Mana se solta muito mesmo neles.Eu ainda vou em um u.u....


Eu não sei se posso acreditar... '-'

MOTHER OF GOD #


O cabelo novo de Mana-Sama

Mana-sama está de visual novo,assim como K deixou um cavanhaque crescer.O cabelo dele está muito bem pintado ( '-') de loiro.Bom,ele já usou o cabelo dessa cor no Malice,mas lá era muiiiiito diferente.Lá o Mana era uma doce e fofa Lolita e agora é como se fosse uma princesa gótica-q-quer dizer,não só o cabelo como o estilo dele mudou muito.
Acho que está estranho.Mas,a gente se acostuma com isso,afinal ele é nosso ídolo *-* E também,eu não faço ideia se isso vai continuar ou se é só provisório.Mana muda muito de acordo com os álbuns e tudo.


Créditos á Monologue Garden ( site oficial do Mana-sama)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Minhas músicas preferidas

As minhas músicas preferidas do Moi dix Mois.. Aqui estou em mais um post,agora com vídeos *o*




















Não estão todas aqui,mas coloquei as principais.Eu estou com preguiça,qual é u.u
E essas são ótimas *-*

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

' Mana-sama e Gackt '

E infelizmente,o Malice Mizer se desfez.Dentre todas as eras,como todos os fãs bitolados ( ou não) eu tenho a minha preferida.A era Gackt,por mim foi a melhor.Parecia que Mana se soltou a partir daí e claro,Kami estava presente na banda.Só nós sabemos o quanto é triste perder um membro da banda T.T.
Enfim,eu até queria saber o porque de Mana e Gackt não se falarem à 7 anos.Briga ou alguma coisa do tipo.Acho que foi isso,apesar de não ter certeza de nada...( eu sou a melhor da melhor do mundo em não ter certeza de nada-nnq).Mas,em uma reportagem,eu li que Mana e Gackt se encontraram em um karaokê.Mana disse que a partir daí começava uma grande amizade que duraria pelo resto de sua vida... Irônico,porque durou pouco mais de 4 anos...
Tudo bem,o que eu realmente queria dizer é que as fotos dessa era me impressionam mais.Os vídeos também.Malice Mizer se tornou algo mais,digamos,forte e essas fotos abaixo expressam mehor o que eu quero dizer por forte:







Apesar da grane maioria ser de um único show,acho que elas são bem expressivas.
A primeira foto eu prefiro não comentar,obrigada '-'
Mas enfim,não só as fotos como todos os arquivos do Malice revelam que a amizade entre os dois era grande.
Acho que coisas assim,não deviam se acabar.

~=~

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

- Sobre o Fã Clube -

.:Bienvenue:.

O Fã Clube foi criado no início de outubro,com o intuito de mostrar minha admiração à ele e aos participantes.
Mana-sama é nosso ídolo eterno e nada pode fazer com que não seja.
Para entrar no fã clube,basta seguir algumas regras básicas:
- Não xingar ou ofender o Mana-sama e nem a proprietária do Fã clube.
- Manter sempre contato.
-Se pegar alguma foto ou coisa assim,deixar comentário.
- Comentários maldosos serão removidos.
Bom,espero que tenham entendido e que cumpram as regras,pois isso é realmente importante para o bom funcionamento do Fã Clube.

Alguns links de interesse:


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Lilac of Damnation

Se você não enxergar nada agora, não verá nada pelo resto de sua vida

Confinado no lago do esquecimento

Se você não sentir nada agora, não poderá tocar em nada pelo resto de sua vida

Flor que adormece no fundo do lago,abraça um erro doentio
Com essa palpitação que vai e volta

Na hora em que o jardim de flores desolado perder seus espinhos
O agora é um sombrio espelho sem fim, que eu pintarei com cores,
Para o céu e para você

Eu caio numa armadilha com a fragrância pura de um lilás e morro
Mas por que mesmo assim eu não posso me tornar um anjo? os espinhos reprimidos
O sonho misterioso é assim como a verdade e a paixão transitória

Na hora em que você esconder o caixão com uma costina eu estarei envolvido em uma agonia sem fim.
Secretamente

Nas minhas meditações, uma pequena ordem se enrola
No final, eu espalharei o meu amor por completo pelo caixão
E dormirei em silencio.

Palhaços que imitam a aparência da deusa celestial
Enquanto manchados de veneno,são tristes marionetes
É com a fragrância pura de um lilás eu apodreço e morro
Mas mesmo assim, a maldade dos anjos é como uma flor transitória.

~Gackt no colegial~

É eu sei que o blog é sobre o Mana tá..Mas enfim,estava procurando algo legal para postar e achei uma foto do Gackt no colegial.. Enfim,com a minha cabeça ( não,com o estomago '-') pude perceber que se trata de uma dessas fotos para os pais no fim do ano.. ou não,né.. Vai saber..
Mas de qualquer forma eu quis postar aqui.. porque achei bem legal UHASHUASUHSAUHSUHA'
Parece que ele não mudou em nada.. nada mesmo...o que é legal.
O Gackt sempre foi bonitinho *--*


*-*

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Cabeçalho novo~

*ooo* Novo cabeçalho *-*

Hoje eu tive tempo de fazer um cabeçalho novo pro blog e eu acho que quase atingi o que eu queria..
Bom,deixo vocês darem suas opiniões sobre o desing.Eu procurei fazê-lo para que parecesse algo antigo,meio medieval,sei lá..
E ai,o que vocês acharam,hun / Ficou bom /

Espero respostas... Mas enfim...
Agora,uma foto que eu acabei de editar do Mana 


*---* 
Bom gente,por hoje é só..Não terá coisas do tipo curiosidades porque hoje eu estou meio sem ideias ... E estou feliz porque vou ganhar não o CD,mas o DVD do live na Europa *-*

Até mais...

:: Link Do Fã Clube ::


Fã clube no orkut.Bom faz menos de um mês que eu o criei e os resultados são ótimos.Eu adoro mesmo as pessoas de lá,pois já faz algum tempo que convivo com elas.São minhas cerejinhas *--*

Se quiser entrar no Fã clube,basta mandar o pedido de amizade.E se quiser adicionar o Fã clube pelo blog mesmo..
É que aqui eu posto duas matérias por dia e lá eu vivo postando novidades e é bem legal,pois eles interagem comigo xD

Pois bem,é isso..

A U    R E V O I  R

domingo, 13 de novembro de 2011

✝ Pessimiste ✝

Um poema da Tia Dix,pra vocês Chéries'
(e claro,com um título de uma das músicas do Moi Dix Mois)



A noite cálida adentra os portões metálicos da sala de jantar.Um súbito silêncio se propaga e ninguém consegue olhar para os olhos frios e meticulosos dos outros.
Lá fora,a Deusa sopra sobre os campos verdes cobertos pela escuridão,banhados na sabedoria do ser.
E os peitos afugentados dos seres que habitam o velho casebre,saltam e comicham assuntos distintos.
A lágrima cor de escarlate cai,sombriamente,pelos rostos sem expressão,notáveis até mesmo na pura escuridão que os cerca.
Ninguém sabe ao certo porque,ninguém sabe por onde ou como tudo isto foi acontecer.Apenas as palavras sumiram e os sentimentos foram apagados da memória,como pássaros que esquecem seus ninhos por migração.
Se o real existe,ninguém sabe.Apenas continuam a viver,na penúria e no silêncio,como quem clama pela morte.
Eles não reconhecem mais seus rostos,eles não reconhecem mais seus atos e nem suas obras.Eles só fingem para sua alma que procuram por amor,mas na verdade  não querem isso.Eles fingem que sentem sua falta,mas querem que você morra sem poder se explicar.
Suas mãos se batem na mesa,em movimentos rápidos,e almas se formam em sua volta.
Devoram a carne pútrida dos cadáveres e se viram com indiferença para o nada.Sua casa é seu nada e seu nada é seu tudo.
Se intimidar é algo fora de cogitação,pois eles não são assim por seu próprio desejo.As criaturas sem alma que vagueiam por suas almas,são nada mais nada menos do que a inveja que eles sentem por não serem como nós.Apenas,pessoas ..

sábado, 12 de novembro de 2011

Entrevista com o Mana-sama (pt 3)

Última parte - Espero que tenham gostado da entrevistas,minhas cerejinhas ~*
Moi dix Mois, Entrevista com Mana, parte 1 de 3. (12/04/2007)
Bem, depois de três dias essa é a terceira parte da nossa entrevista com o Mana do Moi dix Mois. Dessa vez falaremos de episódios que aconteceram durante a gravação, eventos dos bastidores e etc.
“Estou buscando o DIXANADU e, de agora em diante, continuarei fazendo o mesmo.”
— Enquanto o DIXANADU contém 12 músicas separadas, incluindo instrumentais, dá pra perceber que elas estão conectadas. Ainda que você possa ouvi-las individualmente, você quis que fizessem parte de um trabalho maior?
Mana: Definitivamente, cada música existe no mundo chamado “DIXANADU”, então quero que sejam ouvidas como um todo, mas também desejo que sejam escutadas como músicas individuais; assim sendo, há realmente dois lados. No entanto, não as escrevi especificamente para que fizessem parte do DIXANADU, por isso você não deve chamá-lo de álbum conceitual. Mas em geral, tive que deixar meu coração de lado e enquanto imaginava o universo do álbum na minha cabeça, decidi coisas como a ordem das faixas e o tempo entre elas.
— E, claro, isso influenciou os visuais e o encarte do álbum, certo?
Mana: Ah, sim, há algo importante a esse respeito.
— O que é?
Mana: Você deve ter notado que a ordem das músicas e a ordem das letras no encarte não coincidem. Então há instruções impressas no obi [NTB: Suponho que se refira ao papel que normalmente vem ao lado da caixa do CD?]. Então ainda que pareçam aleatoriamente desorganizadas, não é um erro. Digo isso porque para unir as letras com o visual, quis fazer de tal maneira que ambas se sobrepusessem. Você se perguntava se isso era um erro? ¹
— Sim, me perguntei se vocês não pensaram apenas “Sim, vamos colocar isso aqui…” [?] (risos). Bem, ao escolher não fazer do jeito usual, não faz isso ter um conceito?
Mana: Sim, ao que parece. Tornou-se um trabalho que me faz feliz se alguém apenas olhar para o encarte. Quando você lê as letras e observa as imagens, o que você sente? Deixo isso para aqueles que têm o CD.
— Entendo. Dessa vez, o processo de gravação do álbum seguiu tranqüilo?
Mana: Na verdade, foi temeroso porque foi a primeira vez que o Moi dix Mois renascido gravou um álbum completo e, embora tenhamos tido algum progresso, ainda corremos ao gravar as músicas inacabadas. Começamos a gravar em Dezembro, mas eventos surgiam, como a abertura da Moi-même-Moitié de Hiroshima, minha volta ao lar anual², aquele programa de rádio por volta do Ano Novo…
— Oh, certo, aquele foi nosso própria “333music.wave” gravação pública, desculpe (gota)…
Mana: Não, está tudo bem. Bom, houve muita coisa boa com relação a gravação dessa vez. Pensei que embora estivesse voltando pra casa, ainda teria a chance de escrever alguma música, mas no fim das contas, não consegui fazer nada (risos).
— Como sempre, como sempre (risos).
Mana: E então acabei com uma febre, infelizmente (sorriso amarelo)³. Mas não deixo isso impedir minhas composições… Então, com esse pensamento eu dei as boas vindas ao Ano Novo. Estava muito preocupado com tudo. Até acabei entregando as letras durante a segunda metade das gravações, quando estávamos prestes a gravar os vocais. Também estava mudando os arranjos no meio da gravação. Pergunto-me se os outros membros também estavam preocupados… Eu provavelmente diminuí a duração de vida deles com toda a apreensão… (risos).
— Apesar disso, você ainda conseguiu um bom produto final. Então todo o álbum é resultado disso (claramente).
Mana: Sim, ao que parece. Trabalhando nos detalhes daquela forma, acho que foi isso que trouxe à tona um bom resultado.
— Soa como se você estivesse se desculpando (risos).
Mana: Nah, mesmo com toda aquela atividade, houve pontos positivos. Se tivéssemos mais tempo para trabalhar nele, não pareceria que estávamos negligenciando?
— Mas continua ok, você está dizendo.
Mana: Sim, sim, claro. Se tivéssemos tido mais tempo, poderíamos ter trabalhado mais sistematicamente e fazê-lo perfeito, mas claro, nunca funciona assim. É como tarefa de casa de férias de verão (risos). Não há pessoas que começam a fazê-la no fim do verão e ficam sobrecarregadas com isso?
— Verdade.
Mana: Pergunto-me se é algo de personalidade. Porque meu tipo sanguíneo é O. As pessoas desse tipo não são dóceis e magnânimas? Não sei se depende da pessoa, mas não sou de forma alguma tão metódico.
— Isso me lembra que, durante uma sessão de fotos muito tempo atrás, você usava um vestido, estava sentado em um sofá sendo entrevistado, e quando o entrevistador terminou e você se levantou, uma enorme escova de cabelo estava no local onde você estava sentado, ou algo do tipo (risos). Por cerca de uma hora você esteve sentado lá e não se deu conta de que sentava em uma escova… (risos).
Mana: … Não lembro disso (risos). Bem, voltando ao assunto, acho que se não tivesse tido como trabalhar nos detalhes naquela situação, então não teria sido tão bom. Suponho que tenha parecido bem calmo no início das gravações, mas todos os detalhes estavam girando na minha cabeça. Enquanto eu me perguntava, “Devo fazer isso assim? Como devo fazer?”, o tempo foi passando e eu nunca pensei em parar. Numa situação dessas, não consigo mudar e fazer outra coisa tão bem. Então qual a melhor coisa a se fazer nesse caso?
— É mesmo… Digo isso porque não sou um consultor pessoal [?] (risos). Bem. Depois que esse trabalho for lançado, você tem seu primeiro show no dia 19 de Maio, no Ebisu Liquid Room. Uma chance para os fãs sentirem o mundo do DIXANADU ainda mais em três dimensões. Acho que você tem muitos admiradores aguardando por isso.
Mana: Sim. Essa será a primeira vez que os fãs poderão sentir o universo do DIXANADU ao vivo, mas temos muito tempo até lá, então espero que eles escutem e se familiarizem com ele antes.
— Porque essa é uma forma do DIXANADU.
Mana: Claro.
— Mas você disse que continuará buscando o DIXANADU.
Mana: Sim, estou buscando ele nesse momento e de agora em diante seguirei fazendo isso.